Razão de morte materna (RMM) (versão preliminar): mudanças entre as edições
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* Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em muitos países, a adoção de “fator de correção”. | * Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em muitos países, a adoção de “fator de correção”. | ||
* | * '''Não houve correção a partir de dados de Vigilância de Óbitos de Mulher em Idade Fértil'''. Estudo coordenado pela CGIAE / SVS / SMS demonstrou que “a aplicação de Fatores de Correção construídos a partir deste processo de vigilância, é robusta o suficiente para ser fonte oficial da morte materna no País por unidades federadas, mas limitações no método devem receber atenção para que seja aprimorado”. | ||
* Valores elevados podem estar retratando os esforços realizados, em cada estado, para melhorar a qualidade da informação, o que pode justificar a grande oscilação observada em alguns estados. Essa oscilação pode estar relacionada também com os pequenos números envolvidos. | * Valores elevados podem estar retratando os esforços realizados, em cada estado, para melhorar a qualidade da informação, o que pode justificar a grande oscilação observada em alguns estados. Essa oscilação pode estar relacionada também com os pequenos números envolvidos. | ||
* As análises, portanto devem considerar as limitações de cobertura e qualidade da informação da causa de óbito e eventual variação entre as unidades federadas, do percentual de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil. | * As análises, portanto devem considerar as limitações de cobertura e qualidade da informação da causa de óbito e eventual variação entre as unidades federadas, do percentual de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil. | ||
* Com base nestas considerações, comparação entre as taxas apresentadas pelos diversos estados ou mesmo entre cada estado e a média do Brasil deve ser realizada com grande cuidado. | * '''Com base nestas considerações, a comparação entre as taxas apresentadas pelos diversos estados ou mesmo entre cada estado e a média do Brasil deve ser realizada com grande cuidado.''' | ||
== Fontes == | == Fontes == |
Edição atual tal como às 13h35min de 14 de agosto de 2023
Introdução
A nota técnica de indicador descreve o trabalho de processamento e apresentação de dados relacionados ao identificador e decorrente estratificação. A metodologia aplicada pelo Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges) constitui adaptação de fichas da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) e de ensejos anteriores da gestão estadual do SUS ancorados no Guia de Apoio à Gestão Estadual do SUS.
Endereço eletrônico
Essa nota técnica é acessível pelo endereço https://wiki.conass.org.br/index.php?title=Raz%C3%A3o_de_mortalidade_materna_(nota_t%C3%A9cnica_em_revis%C3%A3o).
Objetivo
Apresentar parâmetros de interpretação, granularidade e reprodutibilidade do indicador.
Ficha do indicador para o profissional da saúde
Conceituação
- Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
- Definição de morte materna segundo a Organização Mundial de Saúde (CID 10): A 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) define morte materna como a "morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais"
- As mortes maternas são causadas por afecções do capítulo XV da CID-10 – Gravidez, parto e puerpério (com exceção das mortes fora do período do puerpério de 42 dias – códigos O96 e O97) e por afecções classificadas em outros capítulos da CID, especificamente:
- Tétano obstétrico (A34), transtornos mentais e comportamentais associados ao puerpério (F53) e osteomalácia puerperal (M83.0), nos casos em que a morte ocorreu até 42 dias após o término da gravidez ou nos casos sem informação do tempo transcorrido entre o término da gravidez e a morte.
- Doença causada pelo HIV (B20 a B24), mola hidatiforme maligna ou invasiva (D39.2) e necrose hipofisária pós-parto (E23.0) serão consideradas mortes maternas desde que a mulher estivesse grávida no momento da morte ou tivesse estado grávida até 42 dias antes da morte.
- São consideradas mortes maternas aquelas que ocorrem como consequência de acidentes e violências durante o ciclo gravídico puerperal, desde que se comprove que essas causas interferiram na evolução normal da gravidez, parto ou puerpério.
- A CID-10 estabelece ainda os conceitos de: morte materna tardia, decorrente de causa obstétrica, ocorrida após 42 dias e menos de um ano depois do parto (código O96); e morte materna por sequela de causa obstétrica direta, ocorrida um ano ou mais após o parto (código O97). Estes casos também não são incluídos para o cálculo da Razão de Mortalidade Materna.
Interpretação
- Estima a frequência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez, atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas.
- Reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério.
Usos
- Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
- Realizar comparações nacionais e internacionais, para o que se adota a definição internacional de morte materna, ocorrida até 42 dias após o término da gestação. Para determinadas análises no âmbito nacional, utiliza-se o conceito de mortalidade materna tardia (ver anexo I deste capítulo).
- Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico.
- Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
Limitações
- Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em muitos países, a adoção de “fator de correção”.
- Não houve correção a partir de dados de Vigilância de Óbitos de Mulher em Idade Fértil. Estudo coordenado pela CGIAE / SVS / SMS demonstrou que “a aplicação de Fatores de Correção construídos a partir deste processo de vigilância, é robusta o suficiente para ser fonte oficial da morte materna no País por unidades federadas, mas limitações no método devem receber atenção para que seja aprimorado”.
- Valores elevados podem estar retratando os esforços realizados, em cada estado, para melhorar a qualidade da informação, o que pode justificar a grande oscilação observada em alguns estados. Essa oscilação pode estar relacionada também com os pequenos números envolvidos.
- As análises, portanto devem considerar as limitações de cobertura e qualidade da informação da causa de óbito e eventual variação entre as unidades federadas, do percentual de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil.
- Com base nestas considerações, a comparação entre as taxas apresentadas pelos diversos estados ou mesmo entre cada estado e a média do Brasil deve ser realizada com grande cuidado.
Fontes
Ministério da Saúde / Secretaria de Vigilância em Saúde / Coordenação de Informações e Análise Epidemiológica - CGIAE. Taxas calculadas com os dados informados ao Sistema de Informações de Mortalidade – SIM e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc, corrigida utilizando-se a Vigilância de Óbitos de Mulher em Idade Fértil.
Disponíveis no site da SVS / CGIAE – “Indicadores de mortalidade que utilizam a metodologia do Busca Ativa”:
Acesso em janeiro de 2019.
Métodos de Cálculo
[Número de óbitos maternos]÷[Número de nascidos vivos de mães residentes]×100.000
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados e Distrito Federal.
Dados Estatísticos e Comentários
ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL E ÓBITOS MATERNOS - BRASILÓbitos maternos segundo Região Período: 2020 | ||
Região | Óbitos maternos | |
---|---|---|
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Notas:
| ||
TOTAL | 1.965 | |
1 Região Norte | 285 | |
2 Região Nordeste | 662 | |
3 Região Sudeste | 685 | |
4 Região Sul | 162 | |
5 Região Centro-Oeste | 171 |
Tabnet - Nascidos vivos - Brasil
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinasc/cnv/nvuf.def Nascim p/resid.mãe por Região segundo Ano do nascimento Período: 2015-2020 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC Nota:
| |||||||
Ano do nascimento | 1 Região Norte | 2 Região Nordeste | 3 Região Sudeste | 4 Região Sul | 5 Região Centro-Oeste | Total | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
TOTAL | 1.875.691 | 4.872.617 | 6.777.965 | 2.352.826 | 1.444.127 | 17.323.226 | |
2015 | 320.924 | 846.374 | 1.196.232 | 406.529 | 247.609 | 3.017.668 | |
2016 | 307.526 | 796.119 | 1.127.499 | 391.790 | 234.866 | 2.857.800 | |
2017 | 312.682 | 817.311 | 1.151.832 | 397.604 | 244.106 | 2.923.535 | |
2018 | 319.228 | 836.850 | 1.147.006 | 395.857 | 245.991 | 2.944.932 | |
2019 | 313.696 | 805.275 | 1.102.997 | 386.097 | 241.081 | 2.849.146 | |
2020 | 301.635 | 770.688 | 1.052.399 | 374.949 | 230.474 | 2.730.145 |
1.965 ÷ 2.730.145 × 100.000 = 72,0
Literatura relacionada
A busca "Sudden Infant Death"[Mesh]
no sítio PubMed resultou, em 9/1/2022, em 7.810 resultados.
Ficha do indicador para o cientista de dados
Método de processamento de dados
id | dtobito | dtnasc | idade | sexo | codmunocor | ano_obito |
---|---|---|---|---|---|---|
195341363 | 16062001 | 7061953 | 448 | 2 | 3136702 | 2001 |
186195719 | 5042007 | 6051947 | 459 | 1 | 330455 | 2007 |
195682431 | 29012001 | 7031957 | 443 | 1 | 3550308 | 2001 |
199694982 | 11112012 | 7112012 | 204 | 2 | 431490 | 2012 |
201409276 | 22032015 | 26011942 | 473 | 1 | 330010 | 2015 |
193363819 | 22112002 | 4031983 | 419 | 1 | 3547809 | 2002 |
199340748 | 28012012 | 12051924 | 487 | 2 | 312160 | 2012 |
179477804 | 17011996 | 7031906 | 489 | 2 | 3304201 | 1996 |
205665500 | 12042020 | 20051929 | 490 | 1 | 350750 | 2020 |
179001164 | 8111996 | [NULL] | [NULL] | 2 | 1504208 | 1996 |
189035999 | 28022014 | 14091982 | 431 | 1 | 330350 | 2014 |
199520358 | 29012012 | 17091931 | 480 | 1 | 330455 | 2012 |
186583398 | 20122007 | 7091979 | 428 | 2 | 350400 | 2007 |
187386755 | 15092011 | 20011964 | 447 | 2 | 230440 | 2011 |
183654385 | 19082013 | 7011952 | 461 | 1 | 431490 | 2013 |
190601204 | 16012009 | 7031938 | 470 | 2 | 220750 | 2009 |
194426352 | 7042010 | 27091924 | 485 | 2 | 312670 | 2010 |
178138297 | 21081997 | 21081997 | 101 | 2 | 2705101 | 1997 |
183550156 | 2102013 | 11021997 | 416 | 2 | 330455 | 2013 |
186869186 | 25072008 | 30031929 | 479 | 2 | 351870 | 2008 |
178284891 | 30101997 | 4071919 | 478 | 2 | 2927408 | 1997 |
189668994 | 5112017 | 24111938 | 478 | 1 | 431490 | 2017 |
195399661 | 24062001 | 26051943 | 458 | 1 | 3106200 | 2001 |
194211724 | 13082016 | 2071958 | 458 | 1 | 420240 | 2016 |
179062137 | 14061997 | 18091941 | 455 | 2 | 2508307 | 1997 |
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207179780 | 25082021 | 14071935 | 486 | 2 | 261160 | 2021 |
187547461 | 21082011 | 11061941 | 470 | 1 | 260610 | 2011 |
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189408972 | 11032017 | 3042000 | 416 | 1 | 330250 | 2017 |
Apenas alguns atributos da sim.do
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, numerodo
, codinst
, numerodv
, origem
, tipobito
, dtobito
, horaobito
, numsus
, naturali
, codmunnatu
, dtnasc
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, sexo
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, esc
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, seriescfal
, ocup
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, lococor
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, escmae
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, gestacao
, parto
, obitoparto
, peso
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, tpmorteoco
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, obitopuerp
, assistmed
, exame
, cirurgia
, necropsia
, linhaa
, linhab
, linhac
, linhad
, linhaii
, causabas
, cb_pre
, crm
, comunsvoim
, dtatestado
, circobito
, acidtrab
, fonte
, numerolote
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, stcodifica
, codificado
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, versaoscb
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, dtrecebim
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, nudiasinf
, dtcadinf
, morteparto
, dtconcaso
, fontesinf
, altcausa
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, linhajson
e ano_obito
.
O dicionário de dados dos atributos originais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, encontra-se no arquivo Estrutura_SIM_para_CD.pdf, bem como no arquivo OBITOS_CID10_TAB.ZIP.
identificador | dtnasc | sexo | codestab | codmunres | codmunnasc | dtnascmae | idademae | escmae | ano |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
268111971 | 4052020 | 2 | 9324003 | 310400 | 310400 | 20021988 | 32 | 5 | 2020 |
254517628 | 24052007 | 2 | 2777649 | 221060 | 221060 | [NULL] | 22 | 3 | 2007 |
215668825 | 28112012 | 1 | 2798662 | 330350 | 330350 | 28091994 | 18 | 3 | 2012 |
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239769935 | 17112017 | 2 | 3794 | 292740 | 292740 | 2091995 | 22 | 4 | 2017 |
255982960 | 14062002 | 1 | 2000326 | 2900702 | 2900702 | [NULL] | 27 | 5 | 2002 |
257116432 | 25052004 | 1 | 5924 | 2302305 | 2312908 | [NULL] | 20 | 4 | 2004 |
228282305 | 12072001 | 1 | 3638 | 2708402 | 2705705 | [NULL] | 18 | 3 | 2001 |
214207176 | 2042012 | 1 | 2527413 | 230280 | 230280 | 3071975 | 36 | 3 | 2012 |
222738512 | 29022008 | 2 | 2756951 | 500830 | 500830 | [NULL] | 35 | 4 | 2008 |
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254450790 | 2102006 | 1 | 2364824 | 220350 | 220350 | [NULL] | 28 | 3 | 2006 |
266561741 | 26112004 | 1 | 17221 | 3550308 | 3550308 | [NULL] | 27 | 4 | 2004 |
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210609269 | 12102000 | 2 | [NULL] | 3546801 | 5205406 | [NULL] | 26 | 4 | 2000 |
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255688329 | 26032000 | 1 | [NULL] | 2910800 | 2910800 | [NULL] | 24 | 9 | 2000 |
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Apenas alguns atributos da sinasc.dn
foram exibidos acima. A lista completa de atributos processados é id
, contador
, codinst
, numerodv
, origem
, prefixodn
, codcart
, numregcart
, dtregcart
, codestab
, codmunnasc
, locnasc
, idademae
, estcivmae
, escmae
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, qtdfilmort
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, codpaisres
, gestacao
, gravidez
, parto
, consultas
, dtnasc
, horanasc
, sexo
, apgar1
, apgar5
, racacor
, racacorn
, racacormae
, peso
, idanomal
, codanomal
, dtcadastro
, numerolote
, versaosist
, dtrecebim
, difdata
, naturalmae
, codmunnatu
, escmae2010
, seriescmae
, dtnascmae
, qtdgestant
, qtdpartnor
, qtdpartces
, idadepai
, dtultmenst
, semagestac
, tpmetestim
, consprenat
, mesprenat
, tpapresent
, sttrabpart
, stcesparto
, tprobson
, stdnepidem
, stdnnova
, ano
, codbainasc
, codbaires
, dtrecorig
, codmuncart
, codufnatu
, tpnascassi
, escmaeagr1
, tpfuncresp
, tpdocresp
, dtdeclarac
, kotelchuck
e paridade
. O dicionário de dados dos atributos orignais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, encontra-se no arquivo Estrutura_SINASC_para_CD.pdf, bem como no arquivo OBITOS_CID10_TAB.ZIP.
Método de processamento analítico
-- pri.mv_c_3 source
CREATE MATERIALIZED VIEW pri.mv_c_3
TABLESPACE pg_default
AS WITH obito_materno_investigado AS (
SELECT d.codmunres,
"right"(d.dtobito::text, 4)::integer AS ano,
count(*) AS obitos
FROM sim.domat d
WHERE "right"(d.dtobito::text, 4)::integer >= 2015
GROUP BY d.codmunres, ("right"(d.dtobito::text, 4))
), sn AS (
SELECT d.codmunres,
d.ano,
count(*) AS nascidos
FROM sinasc.dn d
WHERE d.ano >= 2015
GROUP BY d.codmunres, d.ano
)
SELECT om.codmunres,
om.ano,
om.obitos,
COALESCE(sn.nascidos, 0::bigint) AS pop_ref,
om.obitos::numeric / sn.nascidos::numeric * 100000::numeric AS obitos_100000
FROM obito_materno_investigado om
LEFT JOIN sn sn ON sn.codmunres = om.codmunres AND sn.ano = om.ano
WITH DATA;
-- pri.mv_mortalidade_ano_cartesiano source
CREATE MATERIALIZED VIEW pri.mv_mortalidade_ano_cartesiano
TABLESPACE pg_default
AS WITH max_cmpt_do AS (
SELECT DISTINCT date_part('year'::text, i.dt_competen) AS max_ano
FROM bd_geral.td_indicador i
WHERE i.ds_tabela_base::text ~~* 'DO'::text
), max_cmpt_dom AS (
SELECT DISTINCT date_part('year'::text, i.dt_competen) AS max_ano
FROM bd_geral.td_indicador i
WHERE i.ds_tabela_base::text ~~* 'DOM'::text
)
SELECT 1 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_1 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
SELECT 2 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_1_1 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
SELECT 3 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_1_2 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
SELECT 4 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_1_3 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
SELECT 5 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_16 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
SELECT 35 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_1_4 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
SELECT 36 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_3 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_dom.max_ano
FROM max_cmpt_dom))
UNION ALL
SELECT 46 AS indicador_id,
mca.co_municipio_ibge,
mca.ano AS nu_ano,
COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) + COALESCE(mca.nu_obito_fetal, 0::bigint) AS qt_popref
FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
LEFT JOIN pri.mv_c_1 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
FROM max_cmpt_do))
WITH DATA;
Método de apresentação de dados
O indicador constitui painel analítico na plataforma do CIEGES, empregando-se a ferramenta Tableau
.
Método de análise matemática e estatística
A consulta postgreSQL
abaixo ilustra como foi realizada a extração das tabelas apresentadas na seção Dados Estatísticos e Comentários.
Método de descoberta de conhecimento em bancos de dados (KDD)
Não foram aplicados modelos de mineração de dados no presente indicador.
Base de dados
O acesso aos dados processados está em desenvolvimento.
Apêndice
Ver também
Ligações externas
- Caderno Verde de indicadores básicos para a saúde no Brasil (IDB)
- Fichas de Qualificação da RIPSA – 2012
- Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges)
- MS SVS Indicadores de mortalidade que utilizam a metodologia do Busca Ativa
- SAÚDE BRASIL 2017 Uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Rastreabilidade
atributo | valor |
---|---|
Identificador | 36 |
Código RIPSA | C.3 |
Nome RIPSA | Razão de morte materna (RMM) |
URL RIPSA | http://fichas.ripsa.org.br/2012/c-3/ |
tabela CIEGES | bd_pri.mv_mortalidade_ano_cartesiano |