Mortalidade na infância (versão preliminar): mudanças entre as edições

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[[Categoria:IC2 Situação de Saúde|IC2-Situação]]
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[[Categoria:RIPSA - C Mortalidade]]
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A categoria [[special:categories|Indicador de Saúde]] reúne medidas-síntese obtidas a partir de métricas e dimensões do domínio de conhecimento da saúde.


= Introdução =
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A [https://git.conass.org.br/ferre/notas-tecnicas-pri-provisorio/-/blob/main/matriz.md nota técnica de indicador] descreve o trabalho de processamento e apresentação de dados relacionados ao identificador e decorrente estratificação. A metodologia aplicada pelo [https://cieges.conass.org.br/ Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges)] constitui adaptação de fichas da [http://fichas.ripsa.org.br/2012/ Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA)] e de ensejos anteriores da gestão estadual do SUS ancorados no Guia de Apoio à Gestão Estadual do SUS.
A [https://git.conass.org.br/ferre/notas-tecnicas-pri-provisorio/-/blob/main/matriz.md nota técnica de indicador] descreve o trabalho de processamento e apresentação de dados relacionados ao identificador e decorrente estratificação. A metodologia aplicada pelo [https://cieges.conass.org.br/ Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges)] constitui adaptação de fichas da [http://fichas.ripsa.org.br/2012/ Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA)] e de ensejos anteriores da gestão estadual do SUS ancorados no Guia de Apoio à Gestão Estadual do SUS.


A mortalidade na infância é segmentada em
A mortalidade na infância é avaliada a partir de extratos, detalhados nas respectivas notas técnicas: 


* [[Taxa de Mortalidade Infantil]] para população com menos de um ano de idade (<=364 dias).
*[[Taxa de Mortalidade Infantil (versão preliminar)]] para população com menos de um ano de idade (<=364 dias);
* [[Taxa de Mortalidade Neonatal]] para população com 0 a 27 dias de idade.
* [[Taxa de Mortalidade Neonatal (versão preliminar)]] para população com 0 a 27 dias de idade;
* [[Taxa de Mortalidade pós-Neonatal (infantil tardia)]] para população com 28 a 364 dias de idade.
* [[Taxa de Mortalidade pós-Neonatal (infantil tardia) (versão preliminar)]] para população com 28 a 364 dias de idade e
* [[Razão de moralidade na infância]] para população com 0 a 4 anos idade, por 1000 nascidos vivos.
* [[Razão de mortalidade na infância (versão preliminar)]] para população com 0 a 4 anos idade, por 1000 nascidos vivos.


== Endereço eletrônico ==
==Endereço eletrônico==


Essa nota técnica é acessível pelo endereço  
Essa nota técnica é acessível pelo endereço  


== Objetivo ==
==Objetivo==
 
Apresentar parâmetros de interpretação, granularidade e reprodutibilidade do indicador.
 
 
= Ficha do indicador para o sanitarista =
 
== Conceituação ==
 
== Interpretação ==
 
== Usos ==
 
== Limitações ==
 
== Fontes ==
 
== Métodos de Cálculo ==


== Categorias Sugeridas para Análise ==
Apresentar parâmetros de interpretação, granularidade e reprodutibilidade do indicador do painel de mortalidade infantil e respectivos extratos.


== Dados Estatísticos e Comentários ==
=Apêndice=


== Literatura relacionada ==
==Ver também==
*[[Nomenclatura]]


= Ficha do indicador para o cientista de dados =
==Ligações externas==
 
*[https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/490669/mod_resource/content/1/RIPSA%20Indicadores%20basicos%20para%20a%20saude%20no%20Brasil.pdf Caderno Verde de indicadores básicos para a saúde no Brasil (IDB)]
== Método de processamento de dados ==
 
== Método de processamento analítico ==
 
== Método de apresentação de dados ==
 
== Método de análise matemática e estatística ==
 
== Método de descoberta de conhecimento em bancos de dados (KDD) ==
 
== Base de dados ==
 
= Apêndice =
 
== Ver também ==
* [[Nomenclatura]]
 
== Ligações externas ==
* [https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/490669/mod_resource/content/1/RIPSA%20Indicadores%20basicos%20para%20a%20saude%20no%20Brasil.pdf Caderno Verde de indicadores básicos para a saúde no Brasil (IDB)]
* [http://fichas.ripsa.org.br/2012/ Fichas de Qualificação da RIPSA – 2012]
* [http://fichas.ripsa.org.br/2012/ Fichas de Qualificação da RIPSA – 2012]
 
*[https://cieges.conass.org.br/ Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges)]
== Rastreabilidade ==
* [https://svs.aids.gov.br/daent/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/busca-ativa/indicadores-de-saude/mortalidade/ MS SVS Indicadores de mortalidade que utilizam a metodologia do Busca Ativa]
*[https://svs.aids.gov.br/daent/centrais-de-conteudos/publicacoes/saude-brasil/saude-brasil-2017-analise-situacao-saude-desafios-objetivos-desenvolvimento-sustetantavel.pdf SAÚDE BRASIL 2017 Uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável]
==Rastreabilidade==


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[[Categoria:Indicador|Indicador de Saúde]]
[[Categoria:Matriz|Indicador de Saúde]]
= NOTA TÉCNICA ANTERIOR
indicadores: taxas de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal
= Fonte desta nota técnica:  =
Elaborada pela equipe do CONASS com base nas fichas de qualificação da RIPSA sobre Taxa de mortalidade infantil - C.1 - 2012 http://fichas.ripsa.org.br/2012/c-1/?l=pt_BR, Taxa de mortalidade neonatal precoce - C.1.1 - 2012 http://fichas.ripsa.org.br/2012/c-1-1/?l=pt_BR e Taxa de mortalidade pós-neonatal - C.1.3 - 2012 http://fichas.ripsa.org.br/2012/c-1-3/?l=pt_BR.
Acesso em fevereiro de 2019.
= Fonte dos indicadores: =
Ministério da Saúde / Secretaria de Vigilância em Saúde / Coordenação de Informações e Análise Epidemiológica - CGIAE.  Taxas estimadas com os dados informados ao Sistema de Informações de Mortalidade – SIM e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc: Para o período de 1990 a 1999, valores projetados pela CGIAE / SVS / MS; de 2000 a 2013 dados estimados pelo projeto de Busca Ativa do Ministério da Saúde (SVS / CGIAE) e Fiocruz; de 2014 a 2016 dados estimados pelo MS/SVS/CGIAE utilizando a metodologia de Busca Ativa.
Disponíveis no site da SVS / CGIAE – “Indicadores de mortalidade que utilizam a metodologia do Busca Ativa”:
http://svs.aids.gov.br/dantps/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/busca-ativa/indicadores-de-saude/mortalidade/
Acesso em janeiro de 2019.
= TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL =
== Conceituação ==
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
== Interpretação ==
* Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida.
* Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infra-estrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil.
* Expressa um conjunto de causas de morte cuja composição é diferenciada entre os subgrupos de idade.
* Costuma-se classificar o valor da taxa como alto (50 por mil ou mais), médio (20 a 49) e baixo (menos de 20)2, parâmetros esses que necessitam revisão periódica, em função de mudanças no perfil epidemiológico. Valores abaixo de 10 por mil são encontrados em vários países, mas deve-se considerar que taxas reduzidas podem estar encobrindo más condições de vida em segmentos sociais específicos.
== Usos ==
* Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
* Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
* Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
== Limitações ==
* Pode haver necessidade de informações adicionais sobre a composição do indicador, que podem sinalizar a adoção de intervenções diferenciadas sobre a qualidade da atenção à saúde (mortalidade neonatal) ou sobre o ambiente (mortalidade pós-neonatal).
* Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias motivaram a utilização de fatores de correção obtidos pela Pesquisa de Busca Ativa realizada na Amazônia Legal e no Nordeste1.
* Envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.
== Métodos de Cálculo ==
Direto: Número de óbitos de residentes com menos de um ano de idade x 1.000 / Número de nascidos vivos de mães residentes
Categorias Sugeridas para Análise
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados e Distrito Federal.
== Notas ==
1 Szwarcwald, C. L., Morais-Neto, O. L., Frias, P. G., Souza Júnior, P. R. B., Escalante, J. J. C., Lima, R. B., Viola, R. C. (2011). Busca ativa de óbitos e nascimentos no Nordeste e na Amazônia Legal: Estimação das coberturas do SIM e do Sinasc nos municípios brasileiros. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde , p. 79 – 98 . Brasília (DF): MS, 2011.
2 Pereira, MG. Mortalidade. In: Epidemiologia: Teoria e Prática. Capítulo 6, pág. 126. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1995.
= TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL =
== Conceituação ==
Número de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
== Interpretação ==
* Estima o risco de um nascido vivo morrer durante as 4 primeiras semanas de vida.
* Reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, em especial a inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
== Usos ==
* Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade neonatal, identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e estudos específicos.
* Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
* Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
== Limitações ==
* Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias motivaram a utilização de fatores de correção obtidos pela Pesquisa de Busca Ativa realizada na Amazônia Legal e no Nordeste1.
* A mortalidade neonatal ainda pode estar subestimada pela exclusão de óbitos declarados como natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto. Esse viés é também uma das causas de subenumeração de nascidos vivos.
* Envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica . A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.
== Métodos de Cálculo ==
Direto: Número de óbitos de residentes de 0 a 27 dias de idade x 1.000 / Número de nascidos vivos de mães residentes
== Categorias Sugeridas para Análise ==
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados e Distrito Federal.
== Notas ==
1 Szwarcwald, C. L., Morais-Neto, O. L., Frias, P. G., Souza Júnior, P. R. B., Escalante, J. J. C., Lima, R. B., Viola, R. C. (2011). Busca ativa de óbitos e nascimentos no Nordeste e na Amazônia Legal: Estimação das coberturas do SIM e do Sinasc nos municípios brasileiros. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde , p. 79 – 98 . Brasília (DF): MS, 2011.
= TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (INFANTIL TARDIA) =
== Conceituação ==
Número de óbitos de 28 a 364 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
== Interpretação ==
* Estima o risco de um nascido vivo morrer dos 28 aos 364 dias de vida.
* De maneira geral, denota o desenvolvimento socioeconômico e a infra-estrutura ambiental, que condicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela associadas. O acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são também determinantes da mortalidade nesse grupo etário.
* Quando a taxa de mortalidade infantil é alta, a mortalidade pós-neonatal é, frequentemente, o componente mais elevado.
== Usos ==
* Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade pós-neonatal, identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e estudos específicos.
* Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais.
* Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas – sobretudo na área ambiental – e de ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
== Limitações ==
* Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas circunstâncias motivaram a utilização de fatores de correção obtidos pela Pesquisa de Busca Ativa realizada na Amazônia Legal e no Nordeste1.
* Envolve dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica . A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.
== Fonte ==
Ministério da Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e estimativas a partir de métodos demográficos indiretos.
== Métodos de Cálculo ==
Direto: Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade x 1.000 / Número de nascidos vivos de mães residentes.
== Categorias Sugeridas para Análise ==
Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados e Distrito Federal.
== Notas ==
1 Szwarcwald, C. L., Morais-Neto, O. L., Frias, P. G., Souza Júnior, P. R. B., Escalante, J. J. C., Lima, R. B., Viola, R. C. (2011). Busca ativa de óbitos e nascimentos no Nordeste e na Amazônia Legal: Estimação das coberturas do SIM e do Sinasc nos municípios brasileiros. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde , p. 79 – 98 . Brasília (DF): MS, 2011.

Edição atual tal como às 21h01min de 2 de fevereiro de 2023


Introdução

A nota técnica de indicador descreve o trabalho de processamento e apresentação de dados relacionados ao identificador e decorrente estratificação. A metodologia aplicada pelo Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges) constitui adaptação de fichas da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) e de ensejos anteriores da gestão estadual do SUS ancorados no Guia de Apoio à Gestão Estadual do SUS.

A mortalidade na infância é avaliada a partir de extratos, detalhados nas respectivas notas técnicas:

Endereço eletrônico

Essa nota técnica é acessível pelo endereço

Objetivo

Apresentar parâmetros de interpretação, granularidade e reprodutibilidade do indicador do painel de mortalidade infantil e respectivos extratos.

Apêndice

Ver também

Ligações externas

Rastreabilidade

atributo valor
Identificador
Código RIPSA
Nome RIPSA
URL RIPSA http://fichas.ripsa.org.br/2012/
tabela CIEGES