Razão de morte materna (RMM) (versão preliminar): mudanças entre as edições

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1.965 ÷ 2.730.145 × 100.000 = 72,0
1.965 ÷ 2.730.145 × 100.000 = 72,0
<blockquote>
'''Atenção:'''
Os métodos aplicados apresentam valores diferentes dos disponíveis no tabulador
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/mat10uf.def
conforme mostrado abaixo.</blockquote>
14 - RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA
Óbitos Maternos segundo Ano
Período: 2000-2021
Ano Óbitos Maternos
Fonte:
Óbitos Maternos: 2000 a 2020 - dados definitivos SIM - TABNET/DATASUS
Nascidos Vivos: 2000 a 2020 - dados definitivos SINASC - TABNET/DATASUS
Nota:
1. Taxa Mortalidade Materna: N.º de casos de morte materna, por 100 mil nascidos vivos.
2. Óbitos Maternos 2021 - dados preliminares - SIM - TABNET/DATASUS e SINASC - TABNET/DATASUS.
Atualizado em 20/12/2022.
* 2000 275
* 2001 257
* 2002 248
* 2003 208
* 2004 214
* 2005 219
* 2006 246
* 2007 252
* 2008 246
* 2009 339
* 2010 271
* 2011 249
* 2012 227
* 2013 240
* 2014 263
* 2015 311
* 2016 308
* 2017 348
* 2018 301
* 2019 283
* 2020 321
* 2021 477


== Literatura relacionada ==
== Literatura relacionada ==

Edição das 12h54min de 14 de abril de 2023

Introdução

A nota técnica de indicador descreve o trabalho de processamento e apresentação de dados relacionados ao identificador e decorrente estratificação. A metodologia aplicada pelo Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS (Cieges) constitui adaptação de fichas da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) e de ensejos anteriores da gestão estadual do SUS ancorados no Guia de Apoio à Gestão Estadual do SUS.

Endereço eletrônico

Essa nota técnica é acessível pelo endereço https://wiki.conass.org.br/index.php?title=Raz%C3%A3o_de_mortalidade_materna_(nota_t%C3%A9cnica_em_revis%C3%A3o).

Objetivo

Apresentar parâmetros de interpretação, granularidade e reprodutibilidade do indicador.

Ficha do indicador para o profissional da saúde

Conceituação

  • Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
  • Definição de morte materna segundo a Organização Mundial de Saúde  (CID 10): A 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) define morte materna como a "morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais"
  • As mortes maternas são causadas por afecções do capítulo XV da CID-10 – Gravidez, parto e puerpério (com exceção das mortes fora do período do puerpério de 42 dias – códigos O96 e O97) e por afecções classificadas em outros capítulos da CID, especificamente:
  • Tétano obstétrico (A34), transtornos mentais e comportamentais associados ao puerpério (F53) e osteomalácia puerperal (M83.0), nos casos em que a morte ocorreu até 42 dias após o término da gravidez ou nos casos sem informação do tempo transcorrido entre o término da gravidez e a morte.
  • Doença causada pelo HIV (B20 a B24), mola hidatiforme maligna ou invasiva (D39.2) e necrose hipofisária pós-parto (E23.0) serão consideradas mortes maternas desde que a mulher estivesse grávida no momento da morte ou tivesse estado grávida até 42 dias antes da morte.
  • São consideradas mortes maternas aquelas que ocorrem como consequência de acidentes e violências durante o ciclo gravídico puerperal, desde que se comprove que essas causas interferiram na evolução normal da gravidez, parto ou puerpério.
  • A CID-10 estabelece ainda os conceitos de: morte materna tardia, decorrente de causa obstétrica, ocorrida após 42 dias e menos de um ano depois do parto (código O96); e morte materna por sequela de causa obstétrica direta, ocorrida um ano ou mais após o parto (código O97). Estes casos também não são incluídos para o cálculo da Razão de Mortalidade Materna.

Interpretação

  • Estima a frequência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez, atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas.
  • Reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério.

Usos

  • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando  situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
  • Realizar comparações nacionais e internacionais, para o que se adota a definição internacional de morte materna, ocorrida até 42 dias após o término da gestação. Para determinadas análises no âmbito nacional, utiliza-se o conceito de mortalidade materna tardia (ver anexo I deste capítulo).
  • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico.
  • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.

Limitações

  • Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente. Imprecisões no registro geram subdeclaração de mortes maternas, o que demanda, em muitos países, a adoção de “fator de correção”.
  • Para o período de 2009 a 2016 a RMM aqui apresentada foi corrigida utilizando-se a Vigilância de Óbitos de Mulher em Idade Fértil. Estudo coordenado pela CGIAE / SVS / SMS demonstrou que “a aplicação de Fatores de Correção construídos a partir deste processo de vigilância, é robusta o suficiente para ser fonte oficial da morte materna no País por unidades federadas, mas limitações no método devem receber atenção para que seja aprimorado”.
  • Valores elevados podem estar retratando os esforços realizados, em cada estado, para melhorar a qualidade da informação, o que pode justificar a grande oscilação observada em alguns estados. Essa oscilação pode estar relacionada também com os pequenos números envolvidos.
  • As análises, portanto devem considerar as limitações de cobertura e qualidade da informação da causa de óbito e eventual variação entre as unidades federadas, do percentual de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil.
  • Com base nestas considerações,  comparação entre as taxas apresentadas pelos diversos estados ou mesmo entre cada estado e a média do Brasil deve ser realizada com grande cuidado.

Fontes

Ministério da Saúde / Secretaria de Vigilância em Saúde / Coordenação de Informações e Análise Epidemiológica - CGIAE.  Taxas calculadas com os dados informados ao Sistema de Informações de Mortalidade – SIM e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc, corrigida utilizando-se a Vigilância de Óbitos de Mulher em Idade Fértil.

Disponíveis no site da SVS / CGIAE – “Indicadores de mortalidade que utilizam a metodologia do Busca Ativa”:

http://svs.aids.gov.br/dantps/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/busca-ativa/indicadores-de-saude/mortalidade/

Acesso em janeiro de 2019.

Métodos de Cálculo

Direto:

[Número de óbitos de residentes de 0 a 4 anos de idade]÷[Número de nascidos vivos de mães residentes]×1000

Indireto:

Estimativa por técnicas demográficas especiais. Os dados provenientes deste método têm sido adotados para os estados que apresentam cobertura do Sinasc inferior a 90% ou que não atingem o valor de 80% de um índice composto, especialmente criado, que combina a cobertura de óbitos infantis com a regularidade do SIM.

NOTA: RIPSA. Comitê Temático Interdisciplinar (CTI) Natalidade e Mortalidade. Grupo de Trabalho ad hoc. Relatório final (mimeo, 4 páginas). Brasília, 2000.

Categorias Sugeridas para Análise

Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados e Distrito Federal.

Dados Estatísticos e Comentários

ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL E ÓBITOS MATERNOS - BRASIL

Óbitos maternos segundo Região Período: 2020

Região Óbitos maternos
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

Notas:

  1. Todas as informações são por local de residência da falecida.
  2. Para definição de óbitos de mulheres em idade fértil, óbitos maternos e óbitos maternos tardios, veja as Notas Técnicas.
  3. Nos casos de inconsistência entre a causa materna declarada e o momento da morte (durante a gravidez, parto ou aborto, durante o puerpério até 42 dias, durante o puerpério, de 43 dias a 1 ano ou fora destes períodos), para efeito de determinação se óbito materno ou não, foi priorizada a informação sobre a causa.
  4. Os campos referentes ao momento da morte (43 e 44), apesar de estarem tendo sua qualidade de preenchimento melhorada, apresentam ainda elevado percentual de inconsistências ou não preenchimento.
  5. Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011".
  6. No dia 01/04/2020, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2019 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 4 registros e exclusão de 1 registro.
TOTAL 1.965
1 Região Norte 285
2 Região Nordeste 662
3 Região Sudeste 685
4 Região Sul 162
5 Região Centro-Oeste 171
Tabnet - Nascidos vivos - Brasil

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinasc/cnv/nvuf.def

Nascim p/resid.mãe por Região segundo Ano do nascimento

Período: 2015-2020

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC

Nota:

  1. Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Nascidos Vivos, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Consolidação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - 2011".
  2. * A categorização da "Adequação quantitativa de pré-natal" mostrada na variável "Adeq quant pré-natal" considera o início do pré-natal no primeiro trimestre e um mínimo de seis consultas de pré-natal –, sendo gravada em campo chamado Kotelchuck no arquivo disponível para download, calculado a partir dos campos “33 – Número de consultas pré-natal” (Mesprenat) e “34 – Mês de gestação em que iniciou o pré-natal” (Consprenat). Maiores informações no documento "Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvi
Ano do nascimento 1 Região Norte 2 Região Nordeste 3 Região Sudeste 4 Região Sul 5 Região Centro-Oeste Total
TOTAL 1.875.691 4.872.617 6.777.965 2.352.826 1.444.127 17.323.226
2015 320.924 846.374 1.196.232 406.529 247.609 3.017.668
2016 307.526 796.119 1.127.499 391.790 234.866 2.857.800
2017 312.682 817.311 1.151.832 397.604 244.106 2.923.535
2018 319.228 836.850 1.147.006 395.857 245.991 2.944.932
2019 313.696 805.275 1.102.997 386.097 241.081 2.849.146
2020 301.635 770.688 1.052.399 374.949 230.474 2.730.145

1.965 ÷ 2.730.145 × 100.000 = 72,0

Literatura relacionada

A busca "Sudden Infant Death"[Mesh] no sítio PubMed resultou, em 9/1/2022, em 7.810 resultados.

Ficha do indicador para o cientista de dados

Método de processamento de dados

Amostra da tabela sim.do - Sistema de Informação sobre Mortalidade, Declaração de Óbitos
id dtobito dtnasc idade sexo codmunocor ano_obito
195341363 16062001 7061953 448 2 3136702 2001
186195719 5042007 6051947 459 1 330455 2007
195682431 29012001 7031957 443 1 3550308 2001
199694982 11112012 7112012 204 2 431490 2012
201409276 22032015 26011942 473 1 330010 2015
193363819 22112002 4031983 419 1 3547809 2002
199340748 28012012 12051924 487 2 312160 2012
179477804 17011996 7031906 489 2 3304201 1996
205665500 12042020 20051929 490 1 350750 2020
179001164 8111996 [NULL] [NULL] 2 1504208 1996
189035999 28022014 14091982 431 1 330350 2014
199520358 29012012 17091931 480 1 330455 2012
186583398 20122007 7091979 428 2 350400 2007
187386755 15092011 20011964 447 2 230440 2011
183654385 19082013 7011952 461 1 431490 2013
190601204 16012009 7031938 470 2 220750 2009
194426352 7042010 27091924 485 2 312670 2010
178138297 21081997 21081997 101 2 2705101 1997
183550156 2102013 11021997 416 2 330455 2013
186869186 25072008 30031929 479 2 351870 2008
178284891 30101997 4071919 478 2 2927408 1997
189668994 5112017 24111938 478 1 431490 2017
195399661 24062001 26051943 458 1 3106200 2001
194211724 13082016 2071958 458 1 420240 2016
179062137 14061997 18091941 455 2 2508307 1997
186625806 15022007 6061936 470 1 352900 2007
207179780 25082021 14071935 486 2 261160 2021
187547461 21082011 11061941 470 1 260610 2011
197524064 23052014 19081923 490 1 355030 2014
189408972 11032017 3042000 416 1 330250 2017

Apenas alguns atributos da sim.do foram exibidos acima. A lista completa de atributos processados é id, numerodo, codinst, numerodv, origem, tipobito, dtobito, horaobito, numsus, naturali, codmunnatu, dtnasc, idade, sexo, racacor, estciv, esc, esc2010, seriescfal, ocup, codmunres, lococor, codestab, estabdescr, codmunocor, idademae, escmae, escmae2010, seriescmae, ocupmae, qtdfilvivo, qtdfilmort, gravidez, semagestac, gestacao, parto, obitoparto, peso, numerodn, tpmorteoco, obitograv, obitopuerp, assistmed, exame, cirurgia, necropsia, linhaa, linhab, linhac, linhad, linhaii, causabas, cb_pre, crm, comunsvoim, dtatestado, circobito, acidtrab, fonte, numerolote, tppos, dtinvestig, causabas_o, dtcadastro, atestante, stcodifica, codificado, versaosist, versaoscb, fonteinv, dtrecebim, atestado, dtrecoriga, causamat, escmaeagr1, escfalagr1, stdoepidem, stdonova, difdata, nudiasobco, nudiasobin, dtcadinv, tpobitocor, dtconinv, fontes, tpresginfo, tpnivelinv, nudiasinf, dtcadinf, morteparto, dtconcaso, fontesinf, altcausa, cod_arquivo, dtregcart, codbaires, codbaiocor, tpassina, ufinform, codmuncart, codcart, numregcart, dtrecorig, expdifdata, linhaajsonb, linhabjsonb, linhacjsonb, linhadjsonb, linhaiijsonb, linhajson e ano_obito.

O dicionário de dados dos atributos originais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, encontra-se no arquivo Estrutura_SIM_para_CD.pdf, bem como no arquivo OBITOS_CID10_TAB.ZIP.

Amostra da tabela sinasc.dn Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, Declaração de Nascidos Vivos
identificador dtnasc sexo codestab codmunres codmunnasc dtnascmae idademae escmae ano
268111971 4052020 2 9324003 310400 310400 20021988 32 5 2020
254517628 24052007 2 2777649 221060 221060 [NULL] 22 3 2007
215668825 28112012 1 2798662 330350 330350 28091994 18 3 2012
210737274 25061999 2 [NULL] 2920601 2904902 [NULL] 22 5 1999
198172303 8101997 1 [NULL] 5300108 5300108 [NULL] 28 6 1997
263929396 25112003 2 17129 4309100 4309100 [NULL] 43 4 2003
239769935 17112017 2 3794 292740 292740 2091995 22 4 2017
255982960 14062002 1 2000326 2900702 2900702 [NULL] 27 5 2002
257116432 25052004 1 5924 2302305 2312908 [NULL] 20 4 2004
228282305 12072001 1 3638 2708402 2705705 [NULL] 18 3 2001
214207176 2042012 1 2527413 230280 230280 3071975 36 3 2012
222738512 29022008 2 2756951 500830 500830 [NULL] 35 4 2008
202771617 16081997 2 [NULL] 2408102 2408102 [NULL] 20 1 1997
198363747 17061997 2 [NULL] 3200904 3139607 [NULL] 31 8 1997
211721654 22062011 1 3597156 317020 317020 20071983 27 3 2011
254755981 13122006 1 2496879 110015 110015 [NULL] 17 3 2006
254450790 2102006 1 2364824 220350 220350 [NULL] 28 3 2006
266561741 26112004 1 17221 3550308 3550308 [NULL] 27 4 2004
252913225 1012006 2 2316234 150200 150200 [NULL] 24 2 2006
210609269 12102000 2 [NULL] 3546801 5205406 [NULL] 26 4 2000
264391473 1062003 1 14915 4217808 4217808 [NULL] 16 3 2003
229218278 30122001 1 3709 3161106 3161106 [NULL] 20 3 2001
196719128 14091996 2 [NULL] 2704302 2704302 [NULL] 30 7 1996
201392067 1091999 2 [NULL] 2608503 2609501 [NULL] 27 3 1999
221420692 16122008 2 2561425 231410 231410 [NULL] 33 5 2008
255688329 26032000 1 [NULL] 2910800 2910800 [NULL] 24 9 2000
269911849 18112020 1 2751038 354130 354130 12092002 18 4 2020
218877463 2102013 1 6861873 330490 330330 24081983 30 5 2013
201933227 3071998 1 [NULL] 4106902 4106902 [NULL] 16 7 1998
212625530 4042011 1 2248204 431830 431830 29021972 39 2 2011

Apenas alguns atributos da sinasc.dn foram exibidos acima. A lista completa de atributos processados é id, contador, codinst, numerodv, origem, prefixodn, codcart, numregcart, dtregcart, codestab, codmunnasc, locnasc, idademae, estcivmae, escmae, codocupmae, qtdfilvivo, qtdfilmort, codmunres, codpaisres, gestacao, gravidez, parto, consultas, dtnasc, horanasc, sexo, apgar1, apgar5, racacor, racacorn, racacormae, peso, idanomal, codanomal, dtcadastro, numerolote, versaosist, dtrecebim, difdata, naturalmae, codmunnatu, escmae2010, seriescmae, dtnascmae, qtdgestant, qtdpartnor, qtdpartces, idadepai, dtultmenst, semagestac, tpmetestim, consprenat, mesprenat, tpapresent, sttrabpart, stcesparto, tprobson, stdnepidem, stdnnova, ano, codbainasc, codbaires, dtrecorig, codmuncart, codufnatu, tpnascassi, escmaeagr1, tpfuncresp, tpdocresp, dtdeclarac, kotelchuck e paridade. O dicionário de dados dos atributos orignais, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, encontra-se no arquivo Estrutura_SINASC_para_CD.pdf, bem como no arquivo OBITOS_CID10_TAB.ZIP.

Método de processamento analítico

-- pri.mv_c_3 source

CREATE MATERIALIZED VIEW pri.mv_c_3
TABLESPACE pg_default
AS WITH obito_materno_investigado AS (
         SELECT d.codmunres,
            "right"(d.dtobito::text, 4)::integer AS ano,
            count(*) AS obitos
           FROM sim.domat d
          WHERE "right"(d.dtobito::text, 4)::integer >= 2015
          GROUP BY d.codmunres, ("right"(d.dtobito::text, 4))
        ), sn AS (
         SELECT d.codmunres,
            d.ano,
            count(*) AS nascidos
           FROM sinasc.dn d
          WHERE d.ano >= 2015
          GROUP BY d.codmunres, d.ano
        )
 SELECT om.codmunres,
    om.ano,
    om.obitos,
    COALESCE(sn.nascidos, 0::bigint) AS pop_ref,
    om.obitos::numeric / sn.nascidos::numeric * 100000::numeric AS obitos_100000
   FROM obito_materno_investigado om
     LEFT JOIN sn sn ON sn.codmunres = om.codmunres AND sn.ano = om.ano
WITH DATA;
-- pri.mv_mortalidade_ano_cartesiano source

CREATE MATERIALIZED VIEW pri.mv_mortalidade_ano_cartesiano
TABLESPACE pg_default
AS WITH max_cmpt_do AS (
         SELECT DISTINCT date_part('year'::text, i.dt_competen) AS max_ano
           FROM bd_geral.td_indicador i
          WHERE i.ds_tabela_base::text ~~* 'DO'::text
        ), max_cmpt_dom AS (
         SELECT DISTINCT date_part('year'::text, i.dt_competen) AS max_ano
           FROM bd_geral.td_indicador i
          WHERE i.ds_tabela_base::text ~~* 'DOM'::text
        )
 SELECT 1 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_1 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
 SELECT 2 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_1_1 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
 SELECT 3 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_1_2 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
 SELECT 4 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_1_3 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
 SELECT 5 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_16 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
 SELECT 35 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_1_4 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
UNION ALL
 SELECT 36 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_3 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_dom.max_ano
           FROM max_cmpt_dom))
UNION ALL
 SELECT 46 AS indicador_id,
    mca.co_municipio_ibge,
    mca.ano AS nu_ano,
    COALESCE(a.obitos, 0::bigint) AS qt_obito,
    COALESCE(mca.pop_ref, 0::bigint) + COALESCE(mca.nu_obito_fetal, 0::bigint) AS qt_popref
   FROM cartesiano.mv_codufmun_ano_ign_sinasc mca
     LEFT JOIN pri.mv_c_1 a ON mca.co_municipio_ibge = a.codmunres AND mca.ano = a.ano
  WHERE mca.ano::double precision <= (( SELECT max_cmpt_do.max_ano
           FROM max_cmpt_do))
WITH DATA;

Método de apresentação de dados

O indicador constitui painel analítico na plataforma do CIEGES, empregando-se a ferramenta Tableau.

Método de análise matemática e estatística

A consulta postgreSQL abaixo ilustra como foi realizada a extração das tabelas apresentadas na seção Dados Estatísticos e Comentários.

Método de descoberta de conhecimento em bancos de dados (KDD)

Não foram aplicados modelos de mineração de dados no presente indicador.

Base de dados

O acesso aos dados processados está em desenvolvimento.

Apêndice

Ver também

Ligações externas

Rastreabilidade

atributo valor
Identificador 36
Código RIPSA C.3
Nome RIPSA Razão de morte materna (RMM)
URL RIPSA http://fichas.ripsa.org.br/2012/c-3/
tabela CIEGES bd_pri.mv_mortalidade_ano_cartesiano